Os brasileiros estão cada vez mais endividados e consequentemente, a dúvida que fica para muitos, é se uma dívida realmente caduca. Ou então, quais as consequências de deixar uma pendência sem pagamento por um longo tempo.
Com a economia do país fragilizada, no final de 2021 o número de inadimplentes chegou a mais de 63 milhões. Ao mesmo tempo, o valor médio das dívidas aumenta gradativamente, o que demonstra a enorme dificuldade em quitar o que ficou em atraso.
Quanto ao fato da dívida “ser perdoada”, há bastante desinformação sobre esse assunto e pontos a salientar. Afinal, ninguém quer ser prejudicado por não saber ao certo como resolver essa questão, né?
Entenda tudo sobre o assunto, os mitos e verdades!
A dívida caduca após 5 anos?
Na verdade, existem duas ideias que se misturam nesse conceito e que precisam de atenção. Em primeiro lugar, não é que uma dívida deixa de existir após cinco anos, e sim que ela deixa de constar nos órgãos de proteção ao crédito (Serasa, SPC, Boavista).
Dessa forma, caso alguma empresa procure pelo nome da pessoa nesses birôs, após o período mencionado, não encontrará pendências – o que pode mudar a questão de acesso ao crédito.
Dívidas com banco são diferentes
Por outro lado, se a dívida for relacionada a um produto ou serviço bancário, mesmo após os cinco anos e com a retirada dos órgãos de proteção, ela constará no Serviço de Informações de Crédito do Banco Central.
Isso significa que as empresas do mesmo setor ainda poderão consultar o histórico do cliente e entender se ele é um bom pagador ou inadimplente.
Sob esse ponto de vista, podem negar ao consumidor empréstimos, cheque especial, cartões de crédito ou financiamentos se considerarem que o risco que assumirão é muito alto.
Compensa deixar a dívida caducar?
A resposta é não. Por mais que seja tentador jogar tudo para o alto e fingir que esse débito nunca aconteceu, existem consequências desagradáveis em se tornar “eternamente” inadimplente.
Conforme dissemos, não é que a dívida irá simplesmente sumir: ela continuará ativa e é provável que a empresa credora cobre com afinco o pagamento, exigindo retratação. Somente por esse inconveniente, vale a pena pensar em solucionar o problema.
Lembrando também do fato de que todo nome sujo acarreta em limitações importantes de crédito, dificuldade de abertura de novas contas correntes ou até demissão (no caso de bancários).
Além do mais, uma dívida com o banco que não foi paga sempre constará como um aviso às instituições financeiras de que o cliente não cumpre com suas responsabilidades.
Sendo assim, qualquer pessoa que pretende adquirir um bem no futuro ou que pode precisar do apoio dos bancos precisa resolver suas pendências o quanto antes.
Até mesmo para ter mais tranquilidade, qualidade de vida e a noção de que, se de fato optou por aquele serviço, deve fazer jus às suas escolhas e resolver a questão.
Mas e se falarmos que há um jeito muito mais rápido, seguro e legal de resolver suas dívidas?
Solução definitiva para a sua dívida
Uma prática muito comum entre as instituições financeiras é cobrar os chamados juros abusivos em seus produtos (principalmente financiamentos veiculares, cartão de crédito, ou cheque especial).
A prática consiste em embutir nas parcelas taxas que são muito maiores do que a média considerada justa pelo Banco Central. Ou então, que os valores arrecadados estejam acima do que foi estipulado pelas cláusulas do contrato.
Assim, fica realmente difícil para o brasileiro quitar tudo o que precisa ao longo do tempo.
O que poucos sabem é que existe um recurso chamado revisão contratual, que basicamente busca por essas inconsistências e que as repara na justiça.
Ao contar com profissionais sérios e especializados na área de revisão, uma pessoa pode ter a economia de até 70% no valor total de sua dívida!
É um processo totalmente dentro da lei, onde a empresa responsável pela análise cuida de tudo para você.
Nós da Novo Ideal Consultoria somos experts nessa questão: premiados internacional e nacionalmente, já ajudamos a centenas de clientes com suas respectivas quitações.
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