Já são mais de 63,2 milhões de brasileiros com dívidas atrasadas e CPFs negativados no país. Esse número alto é fruto venenoso de uma série de características comuns entre a população: falta de educação e conhecimento básico financeiro, estagnação da economia, aumento das taxas de desemprego e inflação. Esses ingredientes, juntos ou separados, impactam no orçamento doméstico e, por consequência disso, provocam o atraso das contas das famílias brasileiras. É a partir daí que as dívidas começam a surgir.
Recentemente, foi registrado um aumento de 4,8% no número de inadimplentes comparando o mês de maio deste ano a abril, segundo dados da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Muito embora esse número tenha diminuído em 0,6% se comparado ao mesmo período no ano passado, Flávio Calife, economista da Boa Vista, alerta que o primeiro número deve aumentar consideravelmente nos próximos meses. O motivo? Uma forte tendência de alta na formação de novas dívidas em razão do aumento da tomada de crédito neste ano – aumento esse que não acompanha a melhora de renda e emprego – consequentemente afetando a capacidade de pagamento dos consumidores.
O Serasa Experian contabiliza atualmente cerca de 63,2 milhões de devedores, um número que equivale a média de 40,4% da população adulta do Brasil.
No ranking dos segmentos responsáveis pelas maiores dívidas estão: em segundo lugar, as necessidades básicas (água, energia elétrica e gás), seguido por uso telefonia. Porém, antes desses dois nichos, quem ocupa a primeira posição são os bancos, cartões de crédito, cheques especiais, financiamentos e empréstimos que, pela falta de pagamento, costumam gerar juros ainda mais pesados para o consumidor, resultando numa verdadeira bola de neve.
José Vignoli, educador financeiro do SPC Brasil, ensina que para evitar essa dor de cabeça, o ideal é priorizar o pagamento das dívidas com juros mais altos, no caso, as bancárias. E, em seguida, as dívidas com serviços básicos como: água, luz, gás e telefone, uma vez que podem ter seu fornecimento cortado e a rotina da casa prejudicada.
Confira a lista completa:
Bancos e cartões: 28,6%
Utilidades: 20,2%
Telefonia: 12,1%
Comércio: 11,7%
Serviços: 10,5%
Financeira/Leasing: 10,1%
Outros: 6,8%
Dados revelam ainda que o crescimento da inadimplência é maior entre a população idosa com idade entre 65 e 84 anos. Do outro lado, muitos deles casados, com filhos, parcelas de imóveis ou veículos pendentes, mensalidades de escola, além de diversas outras despesas fundamentais, os inadimplentes com faixa etária entre 36 e 40 anos somam 48,5%. A faixa de idade com menor índice fica com os jovens de 18 a 24 anos.
Como solucionar o meu problema de inadimplência?
Como citamos anteriormente, a dívida de empréstimo é um dos principais provocadores dos altos índices de inadimplência no Brasil. Contudo, a principal pergunta é: como se livrar desse problema?
Por incrível que pareça, pode ser com a ajuda de um outro empréstimo que você irá solucionar esse problema: escolher uma credora com juros mais baixos do que os que você tem acumulado atualmente. Embora seja uma troca de dívidas, a redução de juros podem colaborar na sua economia.
É claro que a ação precisa ser tomada com cautela, visto que alguns agentes financeiros não são capazes de oferecer resultados satisfatórios. Nessa etapa é importante procurar uma empresa focada em negociação de dívidas de empréstimo, para que a solução não se torne outro problema.
Outro fator que também tem muito peso sobre as pendências financeiras da população são as dívidas de cartão de crédito. Ainda que ele funcione como uma medida alternativa ou emergencial para alguns casos, a linha tênue entre auxílio e dor de cabeça é evidente; uma parcela esquecida ou realizar somente o pagamento mínimo do valor total, pode gerar um acúmulo de juros expressivo e, com isso, uma larga dívida a ser quitada. É agora que a negociação de dívidas de cartão de crédito entra em cena, onde o profissional dessa área tem como responsabilidade rever multas, taxas e juros irregulares, uma opção que pode ajudar na diminuição desse tipo de dívida.
Outra medida disponível é a revisão de juros abusivos. Estes, que costumam ser os principais responsáveis pelos valores exorbitantes das despesas, podem ser revisados por profissionais especialistas no assunto, com a promessa de facilitar o pagamento das mesmas. É um serviço muito comum de ser ativado em casos de longos contratos com cláusulas ilegais, que muitas das vezes não questionamos por falta de informação.
Quem devo procurar para solucionar meu problema de inadimplência?
Tentar resolver seus problemas de juros abusivos ou revisão de dívidas por conta própria não é impossível, mas pode gerar resultados muito menos satisfatórios do que poderiam ser caso fosse executado por um especialista.
O empenho, domínio dos detalhes, agilidade, conhecimento pleno do Código de Defesa do Consumidor, habilidades de negociação, entre outras características, têm suma importância na hora de escolher uma empresa especialista em ações revisionais de qualquer grau.
Na Novo Ideal Consultoria, você conta com uma equipe que cumpre esses e outros importantes requisitos para oferecer um trabalho de qualidade, que te ajudem não só a sair do grupo de inadimplentes, como passe a ter uma vida financeira mais saudável e livre de apertos financeiros.
Atendendo clientes de todo o Brasil, nossas revisões de juros abusivos, negociações de dívidas e, até mesmo, procedimentos que evitem busca e apreensão de veículos prometem satisfazer o cliente, solucionando seu problema de forma eficiente e o melhor de tudo: dentro do seu orçamento.
Nossas áreas de atuação são:
– Ação Revisional
– Análise Contratual
– Busca e Apreensão de Veículos
– Dívida de Cartão de Crédito
– Dívida de Empréstimo
– Revisão de Juros Abusivos
Entre em contato conosco e descubra qual delas pode atender melhor a sua necessidade!