Não há dúvidas de que o cartão de crédito seja uma excelente forma de pagamento, mas a procura por métodos de como sair das dívidas de cartão de crédito cresce a cada dia que passa. Esses problemas podem ocorrer devido à falta de controle em seu uso ou fatores externos, como desemprego ou despesas emergenciais.
Existem várias dicas de como sair das dívidas de cartão que podem ajudar muito nesses casos e evitar que os consumidores paguem um valor exorbitante na fatura. Confira as melhores dicas e saiba como afastar esse problema de uma vez por todas!
Dicas Essenciais de Como Sair das Dívidas de Cartão
Todas as dicas que serão citadas são válidas, mas, para que tragam resultado, é importante que sejam seguidas à risca. Caso contrário, pode demorar muito mais tempo para se livrar das dívidas.
1 – Coloque as Dívidas no Papel
O primeiro passo para conseguir vencer as dívidas do cartão é saber o real valor que é devido. Para isso, pegue todas as faturas e anote o valor de cada uma delas.
Além disso, anote também os valores das próximas faturas, no caso de compras parceladas. Assim, será possível ter um panorama da situação e verificar o que pode ser feito para eliminar uma dívida por vez.
2 – Não Tenha Muitos Cartões
É muito provável que quem tenha uma dívida de cartão de crédito de valor considerável não tenha apenas um cartão, e sim vários. Afinal, hoje em dia, é difícil encontrar pessoas que tenham apenas um cartão ativo.
Para evitar que alguma fatura passe despercebida, é importante não ter diversos cartões. Tente centralizar as despesas em um único, pois assim o controle poderá ser feito de uma forma muito mais fácil.
3 – Não Tenha Vergonha de Procurar o Agente Financeiro
Para negociar dívidas do cartão de crédito, é preciso procurar o banco ou agente financeiro que atua como administrador do serviço. Porém, muitas pessoas têm vergonha de fazer isso.
Não há o que temer. Afinal de contas, um consumidor que sabe que tem uma pendência e corre atrás de soluções mostra que está interessado em cumprir com a sua parte. Além disso, em uma conversa franca, é muito mais fácil fazer uma negociação da dívida.
4 – Cancele os Cartões, Ainda que Temporariamente
É preciso ter muito autocontrole para pagar dívidas, e parte desse controle pode ser obtido ao cancelar os cartões. Afinal, como sair das dívidas de cartão se ele pode ser utilizado a qualquer minuto para fazer novas despesas?
Pouca gente sabe disso, mas é possível cancelar cartão de crédito com dívidas. É claro que a dívida não será perdoada, mas ao menos os juros sobre juros pararão de incidir sobre o valor.
Depois da dívida ter sido quitada, se for o caso, o consumidor pode tentar solicitar um novo cartão.
5 – Evite Pagar o Valor Mínimo da Fatura
Pode ser tentador, mas não é uma boa ideia pagar o valor mínimo da fatura. Se isso for feito, a fatura seguinte já será uma bola de neve: terá o valor restante da fatura, os juros sobre ele e eventuais parcelas de compras anteriores.
Por isso, se tiver condições, o consumidor não deve pagar apenas o valor mínimo da fatura. Caso não haja condições de pagar um valor maior, pode ser melhor recorrer a outra linha de crédito com juros menores, como o empréstimo consignado, por exemplo.
6 – Cuidado Com o Parcelamento da Fatura
Uma alternativa para quando o consumidor não conseguir pagar o valor total da fatura é parcelar esse valor. Porém, isso deve ser feito com bastante cuidado, pois, caso contrário, será bem difícil escapar dos juros de cartão de crédito.
Parcelamentos mais longos são mais fáceis de pagar, mas também contam com juros maiores. Por isso, sempre que for necessário parcelar alguma fatura, o ideal é optar por um número não muito alto de parcelas.
7 – Controle o Limite
É difícil resistir àquela televisão de tela enorme ou ao último modelo de celular se o cartão de crédito tem um limite enorme. Isso fica mais difícil quando apenas uma ligação basta para aumentar ainda mais o limite.
Por mais complicado que seja, é importante tentar manter um limite compatível com a possibilidade de pagamento. Afinal de contas, o limite não é um dinheiro que o consumidor tem, e sim um valor “emprestado”, que pode causar problemas se não for bem administrado.
8 – Tente Deixar de Usar o Cartão Aos Poucos
Essa dica de como sair das dívidas de cartão também é bem complicada, mas totalmente válida. Afinal, muitas pessoas passam o mês sem dinheiro, usam o cartão para fazer suas compras e, ao final do mês, usam o dinheiro que receberam para pagar a fatura. No começo do mês seguinte, já não haverá mais dinheiro de novo.
Isso pode se tornar um ciclo vicioso. Para interrompê-lo, é preciso “cortar o mal pela raiz”, ou seja, parar de usar o cartão de crédito. Assim, o salário não irá todo para o pagamento da fatura.
9 – Não Aceite um Parcelamento Que Você Não Pode Pagar
É uma boa alternativa recorrer ao agente financeiro para negociar a dívida, como foi dito anteriormente. Porém, de nada adianta fazer uma negociação que a pessoa não consegue pagar.
Antes de fazer a negociação da dívida de cartão de crédito, é essencial que o cliente saiba qual é o máximo que pode pagar, sem se esquecer de suas outras despesas pessoais.
10 – Tente Reduzir Outras Dívidas
Pode ser que o fator que não permite o pagamento da fatura do cartão de crédito não seja apenas seu uso, e sim outros gastos desnecessários. Por isso, algumas mudanças no cotidiano já podem representar uma boa economia.
Tomar café em casa ao invés da padaria, fazer o máximo possível de refeições em casa e pensar algumas vezes antes de comprar qualquer coisa pode ajudar a sobrar mais dinheiro no final do mês e, consequentemente, se livrar das dívidas.
Qual a Melhor Forma de Superar a Dívida de Cartão de Crédito?
Caso essas dicas não tenham funcionado adequadamente ou a dívida ainda não tenha sido paga inteiramente, a melhor coisa a se fazer é contar com o auxílio de uma empresa especializada em dívida de cartão de crédito.
A Novo Ideal Consultoria é referência nesse segmento e oferece todo o suporte possível para que seus clientes tenham condições de como sair das dívidas de cartão de crédito, por meio de serviços como a revisão de juros abusivos, por exemplo.